Minha pesquisa propõe
Uma forma contemporânea de gerar valor patrimonial cultural. Através da digitalização dos gestos, transformo resíduos que constroem nossa vida cotidiana em memórias visuais. Essa poética assume um novo molde para o futuro patrimonial que também passa pelo digital, não apenas como arquivo, mas como criação e práticas. A singularidade do meu trabalho está neste trânsito contínuo entre o orgânico e o tecnológico, onde cada obra funciona como uma síntese desses mundos. Um que carimba a memória físicas em forma de texturas, outro que sugere pinceladas nascidas do pixels, códigos e outras materialidades da lógica computacional. Esse conjunto me faz acreditar que o passado coexiste em camadas com o futuro. São esses fragmentos que moldam o código visual de meus trabalhos.




